sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Glee - Quarta Temporada






A quarta temporada de Glee voltou dia 13 de setembro, já se passaram 4 episódios e estamos no primeiro hiato. Esse começo serviu como uma introdução dos dramas que serão abordados daqui pra frente na série. No começo Rachel pastou um pouco para se adaptar a NY, sem o namorado, sem amigos para desabafar nos momentos de tristeza e frustração e tendo uma professora destrutiva. Fomos apresentados ao Brody, cantando no chuveiro, como já se tornou marca registrada da série e aos novos integrantes do Clube Glee.
Alguns personagens que aparentemente ganharia destaque nessa temporada continuam avulsos, Tina é uma dessas, eu realmente achei que ela seria a “New Rachel”, fiquei triste com o rompimento dela com Mike, eles formavam um dos casais mais fofos e coerentes da série.
Está sendo um pouco complicado me acostumar com as mudanças em Glee, a princípio achei que daria certo manter dois núcleos, mas hoje já acho um tanto estranho. As cenas de Rachel e Kurt em NY nem parece Glee. Claro que Sarah Jessica Parker arrasou em sua participação, mas achei muito surreal a forma como tudo deu certo para o Kurt tão rapidamente. Ele mal chegou a NY e já conseguiu um emprego na Vogue, está se destacando, Rachel também e sem nenhuma rival pra atrapalhar ou dar mais sabor as conquistas, sei lá.
 Os novos integrantes da série ainda não possuem uma história cativante, a melhorzinha é de Marley, a garota pobre e filha da cozinheira gorda que freqüentemente é alvo das piadas maldosas dos alunos.  A tal de Kitty não chega aos pés da Quinn, que apesar de suas maldades sempre foi humana e carregou boa parte dos dramas da série, essa Kitty é irritante, o outro é Jake, meio-irmão de Puck, faz a linha rebelde e está envolvido com as duas moças acima citadas.
Para os personagens principais esses primeiros episódios mostraram a dificuldade de cada um em lidar com as mudanças da vida. Rachel e Kurt estão correndo atrás de seus sonhos em NY, Santana está na faculdade, Brittany está triste e de longe é a que parece sentir mais o baque ter sido deixada para trás, está confusa, e achou um amigo leal, Sam. Blaine está tentando se encontrar no Mckinley, ele que só foi pra lá por causa de Kurt, com a ausência dele não sabe ao certo o faz ali.
Todos os casas da série romperam em The Break up.
Blaine traiu Kurt, alegando estar carente e ainda colocou a culpa em Kurt, por estar ausente. Concordo que Kurt realmente está mudado assim como Rachel, os dois estão em um mundo de oportunidades e grandes sonhos e isso parece distanciá-los de seus respectivos partners. Will recebeu uma boa oportunidade de crescimento profissional e quer que Emma largue seu trabalho para que ele possa correr atrás de seus sonhos. Santana terminou com Brittany ao perceber que o relacionamento à distância das duas não está dando certo. Santana diga-se de passagem foi muito madura ao tomar essa decisão, pois a tomou antes que pudesse magoar a namorada como Blaine fez.
 Rachel e Finn já haviam terminado ao final da terceira temporada com ele colocando-a no trem para que ela fosse pra NY. Particularmente achei a atitude dele correta, afinal, ela iria se casar e se enterrar em Lima-Ohio, deixando de viver e se frustrando. Rachel então em NY começa a se encaixar e a se envolver com Brody, o bofe magia. Finn ficou apenas duas semanas no exército, não aguentou e saiu. Passou meses sem dar notícias para não encarar a namorada como um fracassado e para dar tempo a ela, Rachel tentou se manter fiel, mas sem notícias acabou ficando com Brody e Finn reapareceu exatamente nesse momento. 
Rachel errou ao não assumir para Finn o que aconteceu com Brody, tentou retomar as coisas como se nada tivesse acontecido, não jogou limpo. Para muitos o casal acabou, mas eu não consigo deixar de ser Finchel nem por um segundo. Pra mim Finchel sempre será o grande casal da série. Gosto muito de lembrar como a relação deles se desenvolveu e me custa aceitar que a Rachel, aquela que sempre foi louca pelo Finn agora está em outra. 
Sei que tudo na vida passa, as coisas mudam, ela está em outra fase, está mais bonita, mais segura de si como poucas vezes a vimos, enfim, entendo tudo isso, mas não acho que acabou, entendo que Finn precisa amadurecer, saber o que quer da vida e então voltar para Miss Berry, afinal eles possuem uma história de 3 temperadas, eles iriam se casar, não dá pra ignorar isso. Gostaria muito de ver Finn se encontrar também, fazer algo que se identifique, pois desde a temporada passada ele vem nesse dilema do que fazer da vida, já que não se considera bom o suficiente em nada, com o afastamento de Will, acho que ele descobrirá sua vocação ajudando os alunos do coral. Ohhhh
Bem, a série está boa, quase chorei em The Break up principalmente durante a música The Scientist, vendo as cenas de como tudo começou com cada casal, me deu uma saudade de Glee.



domingo, 16 de setembro de 2012

Brasileirão: O provável rebaixamento do Palmeiras



Caros amigos palmeirenses pelo que parece dessa vez não vai ter jeito, o rebaixamento está muito próximo e estou muito pessimista. Quem diria! Há dois meses comemorávamos entusiasmados a conquista da Copa do Brasil, encerrando-se assim um jejum de 10 anos com um título nacional de expressão, e conseguíamos com o nosso General Felipão no comando, o mesmo de vitórias antológicas, sonhávamos enfrentar o Corinthians na Libertadores e acabar com eles, como era nosso hábito. Torcida feliz, jogadores de alma lavada, Felipão era a fortaleza desse time, confesso com ele nunca passou pela minha cabeça uma nova queda à série B. Iríamos dar a volta por cima, era questão de tempo, nem que fosse na “bacia das almas” mais uma vez, iria dar tudo certo.
Estava tudo muito bem, com a vaga garantida na Libertadores/2013 jogaríamos o Brasileirão pro gasto, quem sabe viria mais um título com a Sulamericana e ano que vem, ah, ano que vem...Quantos planos!
A realidade mostrou-se mais cruel do que sugeriam nossos audaciosos sonhos de ver nosso Verdão reencontrando o caminho natural das glórias.
Não sei o que aconteceu, mas o time começou a perder, e perder muito, a matemática fez acender o sinal de alerta. Era para os jogadores tomar vergonha na cara e jogar bola, afinal, é o mesmo time que foi campeão há pouco tempo, não tinha e não tem uma explicação lógica para tantas derrotas.
Meu ídolo Felipão caiu, depois de se segurar por dois anos no cargo, e olha que foram inúmeras as tentativas de derrubá-lo e ele sempre se manteve em pé, guiando o Palmeiras, dessa vez os fdp conseguiram, a casa caiu!
A saída de Scolari em nada beneficia o Palmeiras, pelo contrário, só prejudica, agora sem treinador tudo fica mais complicado. Parabéns diretoria incompetente! 
Estou triste, mas não em pânico. Hoje foi dia de clássico, como já imaginava perdemos para o Corinthians pelo placar de 2x0. Arbitragem nos prejudicou de novo, mas foi bom ver que existem jogadores que não tem personalidade para agüentar a pressão e que podem vazar do time rapidamente. O que foram Juninho e João Vitor? A bola estava queimando no pé desses jogadores. Não vou dizer que a derrota foi injusta, tão pouco que jogamos mal, simplesmente é um prelúdio do que nos espera. Chegamos naquela fase que tudo dá errado. Lembram do que eu disse sobre o universo conspirar para das vitórias inevitáveis? Pois é, digo o mesmo para as catástrofes anunciadas.   
Não recrimino os rivais que hoje nos ridicularizam nas redes sociais com as piadinhas de sempre, no lugar deles certamente faria o mesmo, afinal, isso é rivalidade, só que o mundo continua girando...
Ainda restam as 13 rodadas e a nossa situação só piora ao final de cada uma delas, chances enormes de rebaixamento.  Só um milagre nos salvará de mais essa mancha em nossa história gloriosa. Mas também não vou me fazer de rogada, só chorei pelo Palmeiras uma vez, e foi na queda em 2002, naquele ano, ainda juvenil, achei que o mundo acabaria, pois digo que meu mundo não acabou. Fomos pra série B, disputamos aquela merda de cabeça erguida, a torcida apoiou, os estádios estavam sempre lotados e voltamos pela porta da frente. Hoje já conhecemos o inferno e sabemos que ele não é tão feio quanto parece, sobrevivemos uma vez e sobreviveremos quantas vezes forem necessárias para que a política do clube mude, para que caiam os dirigentes burros e não os técnicos consagrados e competentes.  DIRETAS JÁ, agora mais do que nunca.
Ainda não caímos e sei que como todo palmeirense manteremos a esperança até o final, a única certeza que tenho é que estaremos com o time onde ele estiver,  até em Marte caso ele for jogar lá, porque essa é a nossa natureza, somos leais ao nosso Palmeiras. Não somos a maior torcida, nem fazemos questão de ser, somos todos apaixonados, ninguém dúvida que o maior legado do palmeiras é a sua torcida, que é chata, cobra, mas não o abandona. Sabemos bem os motivos pelos quais torcemos pela S.E.P, temos  viva na lembrança momentos marcantes que nos fizeram torcer e que não nos deixam desistir nem diante dos piores momentos e não desistiremos agora. Não conheço um palmeirense que não seja fanático e que não ame o time demais. Por essas e por outras que vale sempre lembrar a frase de Joelmir Betting "Explicar a emoção de ser palmeirense a um palmeirense é totalmente desnecessário, e a quem não é palmeirense é totalmente impossível."
Ê Ê Ê PALMEIRAS MINHA VIDA É VOCÊ!!!

AVANTI PALESTRA!!

ATÉ O FIM!

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Filme: Paixão sem Limites - Ótimo




Olá pessoal, estou de volta para falar sobre um filme muito, mais muito lindo mesmo que assisti e acredito que não seja muito conhecido entre o público brasileiro e como estamos às véspera de um feriadão daqueles, para quem for ficar em casa é uma ótima pedida.
O filme é Tres mietros sobre el cielo” em português “Paixão sem Limites” o romance foi baseado no livro italiano homônimo de Frederico Moccia e adaptado para a sociedade espanhola, a história se passa na cidade de Barcelona onde um encontro inusitado entre os protagonistas acontece.
Devo dizer logo que sou apaixonada pelo bad boy Hugo (Mario Casas), mais conhecido com Hache. Ele é tudo que uma garota pode querer nessa vida.  Ele é lindo, treina boxe, tem um corpo sarado, anda de moto, participa de corridas ilegais, tem um jeito revoltado irresistível... Aí você vai dizer, como assim? Gente, calma, assistindo ao filme a gente percebe que o comportamento dele apesar de tudo é justificável e ele é totalmente fofo, amigo, companheiro e faz de tudo pela mulher amada e tem uma pegada... A gente termina apaixonada por ele, isso é fato!
Babi é a protagonista vivida pela atriz sortuda Maria Valverde (que além de pegar o gato Mario Casas na ficção também o namora na vida real), uma jovem de família tradicional que tem um pai legal, uma mãe megera, uma irmã adolescente e uma amiga louca. Ela não tem nada de especial, mas conquista o coração do nosso Hache.
O primeiro encontro dos dois acontece no trânsito quando após sair de uma audiência em que responde processo por agressão, Hache sai com sua moto de cabeça quente quando avista uma menina debruçada sob a janela do carro, é a Babi indo para a escola, ele então a chama de feia, ela meio que não acredita em tamanha cara de pau e responde com aquele gesto bonito com o dedo do meio. Hahaha
Os dois vivem em mundos opostos, mas o destino dá uma mãozinha para que os dois se reencontem. Babi está numa festa careta com sua amiga Katina (Marina Salas) quando Hache junto com seus amigos arruaceiros a invadem. Lá outro casal se forma: Pollo (Alvaro Cervantes) melhor amigo de Hache, e Katina se conhecem e a forma como ele a chama para sair merece atenção. Com o envolvimento dos amigos é quase que natural que Babi e Hache acabem se esbarrando.
Ela no começo reluta contra o sentimento, mas logo se apaixona perdidamente pelo bad boy e vive as emoções do primeiro amor com direito a cenas super-românticas, já falei o quando Hache é lindo, né? Pois então, ele proporciona a ela momentos lindos e inesquecíveis e os dois vivem uma verdadeira paixão sem limites. Mas como nem tudo são flores era de se esperar que algo atrapalhasse o casal. A jovem patricinha possui uma mãe chata e conservadora que não aceita o envolvimento da filha com um rapaz que gosta de viver perigosamente como Hache. A megera então proíbe o namoro deles e é surpreendida ao ver a filha bater de frente com ela. Os dois passam a se encontrar as escondidas a La Romeu e Julieta. Apesar da marcação cerrada da mãe, Babi conta com o apoio do pai e da irmã que sempre a encoberta em suas escapadas, pois adora a fama e popularidade de Hache que também é tido como um herói moderno pela garotada.
A história tem muito romance, cenas engraçadas, a amizade verdadeira entre Hache e Pollo é algo realmente bonita e é por essa razão que passamos a odiar a Babi, pelo menos eu.
Reconheço que Hache tem seus pequenos defeitos e nem sempre usa dos melhores meios para conseguir o que quer, afinal, ele é um bad boy, mas ele sempre agiu pensando no bem da Babi, o que pra mim merece todos os créditos do mundo. Ela apesar de ser jovem e mimada,  eu até que gostava dela, bem pouco, pois sempre a achei sem graça o que piorou com algumas atitudes ridículas, mas que era tolerável dado ao enredo, no entanto nada justifica ela não ficar ao lado do namorado e da melhor amiga num momento de dor e perda em que ambos precisariam se ajudar.  
O final do filme deixa a situação deles em aberto, não tem o “happy end” o que nos deixa mais curiosos para assistir a continuação “Tengo Ganas de Ti” que é maravilhosa.

Leia mais sobre Tengo Ganas de Ti aqui:
http://meuladoecletico.blogspot.ie/2013/08/tengo-ganas-de-ti-sou-louco-por-voce.html

E novidades sobre um possível terceiro filme aqui:

http://meuladoecletico.blogspot.ie/2013/07/continuacao-de-paixao-som-limites-e-sou.html

Indico o site Amargedom para quem quiser assistir ao filme online.


Bem galera, é isso, assistam, pois vale muito à pena.

Segue trailer do filme!






Beijos e Bom feriado!