Lembro-me ainda quando eu tinha sete anos de idade e acordei com a notícia da morte de Lady Diana. Eu chorei de tristeza, como eu a admirava, ela era muito diva, elegante, bonita, delicada, intocável. Nós brasileiros desde Princesa Isabel não sabemos o que é ter uma monarquia com reis e rainhas de verdade e todo esse glamour que envolve esses relacionamentos reais, a Lady Di era essa figura lúdica que permeou parte de minha infância.
Quatorze anos após a morte de Lady Di é seu primogênito, William, que acende novamente esse nosso imaginário, meio conto de fadas, meio surreal para os tempos de hoje. A impressa de todo o mundo fez questão de cobrir cada detalhe da cerimônia, desde os convidados ao belíssimo vestido de Kate.
Os exageros das TVs chegam a ser excessivo e bizarro, mas dá para entender, quando a noiva adentrou a igreja acompanhada de seu pai e se emocionou, aposto que qualquer mulher do mundo não se imaginou no lugar dela, ainda mais ela, sendo uma plebéia.
A noiva, uma jovem de família ascendente, que conheceu William durante a faculdade, que dizem as más línguas só se matriculou na Universidade St.Andrews, na Escócia para se aproximar do príncipe. Essa jovem de sorriso largo será um dia rainha de Gales, uma jovem que não tem o mesmo carisma da eterna Diana, mas de certo também é muito bonita e aparentemente simpática, namorou por oito anos com o príncipe e suportou com muita coragem todas as críticas e julgamentos que fizeram a ela.
Foi bom sonhar de novo, e esse conto de fadas só está no começo, ainda virão os herdeiros reais, os boatos e as fofocas, como não podem deixar de ser.
Desejo ao casal William e Kate muita felicidade e a então Duquesa Kate possa ser uma boa companheira a William.
Lady Diana com os dois filhos: William e Harry.
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